quinta-feira, 29 de novembro de 2012

OOOOOOOOOOOOHHH!

OOOOHHHHH é o som que ouvimos sempre que passamos de autocarro em frente ao elevador de Santa Justa, mas sempre, sejam de que nacionalidade forem! É tão curioso como todos acham-no tão bonito!
Após explicá-lo e indicar que um pouco mais à frente iremos vê-lo, dá até para contar interiormente até 3 e ouvir o OH colectivo!


- OOOOOOOOOHHHHHHHHHHHH

terça-feira, 27 de novembro de 2012

Mimos

Horas de pé, horas a correr de um lado para o outro, horas a responder às dezenas de pedidos, horas a encontrar os itens perdidos, horas a dar sugestões de coisas a conhecer, horas a ver listas, horas em check-ins e check-outs, horas a fazer reservas, horas aqui e acoli... nas horas sem fim do trabalho com grupos de incentivo, por vezes esquecemo-nos de comer!
Mas depois alguém chega perto e diz assim:
"Vá, tens que parar" e deixa-nos nas mãos o pequeno almoço que é ingerido na hora do lanche. 


O que me valeu foi a hora do lanche do grupo ser tão deliciosa e trabalhar com colegas que se preocupam uns com os outros!

Conselhos


"segue sempre por bom caminho" - Aniki Bóbó

segunda-feira, 26 de novembro de 2012

sábado, 24 de novembro de 2012

História da Raquel Amador - o Elevador

A Raquel chegava com o seu grupo austríaco directamente do aeroporto ao hotel. 
Ao mesmo tempo chegaram mais grupos, também eles da mesma nacionalidade. A recepção por momentos ficou um pouco confusa: muitas pessoas, muitas malas, todos a quererem rapidamente a chave e subir para os seus quartos.

A Raquel decidiu ajudar o staff do hotel e indicar amavelmente onde ficavam os elevadores, mas alguns mais apressados perguntaram logo pelas escadas. 
Aí dirigiu-se à porta de acesso às escadas e ficou a segurar para que as pessoas conseguissem ir passando com as malas.
Nisto, ela apercebeu-se que os clientes estavam a usar apenas um dos elevadores e decidiu perguntar porque não utilizavam o outro. Resposta rápida de um senhor do grupo:
"- O meu quarto é no terceiro piso e este elevador indica que só vai até ao segundo." A Raquel supreendida com tal situação dirigiu-se aos elevadores...
Haviam 2 elevadores, o do lado esquerdo tinha a indicação Elevador 1, o da direita Elevador 2! As pessoas pensaram que o número no topo indicava até que andar iria o elevador! Nem repararam que ao abrir a porta os botões de todos os andares estavam lá para serem carregados!

Após esclarecer o mal entendido a Raquel voltou à porta de acesso às escadas. Uma senhora aproximou-se com a sua grande mala, passou a mala pela porta, deixou-a lá e com um ar muito autoritário mandou (a Raquel faz questão de salientar que sim, que a senhora Mandou) fechar a porta.
Sem reacção e com a rapidez da situação a Raquel fechou a porta ficando ela e a mala junto às escadas. Segundos depois alguém bateu na porta. A Raquel abriu, era a mesma senhora, entreolharam-se e diz a senhora ao vê-la ali "ainda" com a mala:
"- Mas isto não anda?!?!?!?!?!?"
...
silêncio
...

"- Isto... são as escadas, não o elevador..."





Raquel cada vez que releio esta história não consigo parar de rir!

sexta-feira, 23 de novembro de 2012

Quinta do Monte d'Oiro


Localizada na região de Lisboa (em Alenquer), a Quinta do Monte d’Oiro é conhecida, desde o séc. XVII, como um terroir privilegiado – único e irrepetível. O desígnio do produtor José Bento dos Santos é a elaboração de vinhos de altíssimo gabarito, profundamente gastronómicos.

Com o apoio técnico do enólogo francês Gregory Viennois, a viticultura tem vindo a ser encaminhada para um modo biológico com vista à expressão máxima do terroir da Quinta. Os rendimentos de produção são mantidos muito baixos (para potenciar a concentração dos vinhos), os processos de vinificação extremamente rigorosos e os estágios em madeira decorrem nas melhores barricas de carvalho francês.
Esta filosofia tem permitido atingir, ao longo dos anos e logo desde a primeira vindima, resultados excelentes e consistentes. De facto, colheita após colheita, os diversos vinhos de José Bento dos Santos têm recebido o apoio encomiástico da Crítica e do Público, quer em Portugal, quer no estrangeiro, alcançando inúmeros prémios e distinções (de que são exemplo os 5 “Prémios de Excelência” da Revista de Vinhos; as 11 presenças na selecção “Os Melhores do Ano” do crítico João Paulo Martins; os 20 vinhos classificados no “Top 100” da revista Wine; o melhor vinho da Península Ibérica; ou as 10 classificações por Robert Parker na restrita categoria dos 90-95 pontos – “outstanding”).
Os vinhos da Quinta do Monte d’Oiro estão presentes em importantes mercados internacionais (como Espanha, França, Reino Unido, Holanda, Suécia, E.U.A., Canadá, Brasil, Angola e China) e nas Cartas de Vinhos de alguns dos mais famosos restaurantes europeus, americanos e asiáticos (Alain Ducasse, Gordon Ramsay, Danny Meyer, Four Seasons, MGM).

Dos 42 ha da propriedade, apenas 15,5 ha foram replantados com as castas Syrah, Viognier e Petit Verdot, importadas directamente das suas regiões originais em França, e com as castas portuguesas Touriga Nacional e Tinta Roriz.



A partir da colheita de 2006 passaram a existir duas famílias de vinhos: Família Quinta do Monte d’Oiro e a Família Originals de José Bento dos Santos, vinhos da autoria do produtor.

Desde o Reserva (que se tornou a expressão máxima do terroir da Quinta do Monte d’Oiro, este topo de gama é um vinho de classe mundial, reconhecido pela Crítica internacional como o melhor Syrah da Península Ibérica. Excelente e consistente, já conquistou 3 vezes o “Prémio de Excelência” da Revista de Vinhos e já 7 colheitas integraram a selecção “Os Melhores do Ano” do crítico João Paulo Martins), passando pelo Madrigal ou o Lybra, até aos vinhos do produtor como o Têmpera e o Aurius, a escolha é larga e deliciosa.

Mas esta Quinta não é um espaço fechado só à produção do vinho. As portas estão abertas e pode vir conhecê-la, sozinho ou em grupo, realizando um dos cursos ou fazendo uma das provas de vinho.
Tem muito por onde escolher.




Se ainda não provou, comece hoje.






quinta-feira, 22 de novembro de 2012

História da Teresa Pinto de Faria - Semáforo Sonoro

Certa vez estava a Teresa num tour privado com duas senhoras apenas.
A dado momento do tour ao passarem por um daqueles semáforos para peões com sinal sonoro, no momento em que estava verde, uma das senhoras perguntou à Teresa "porque faziam os semáforos aquele som?" 
A Teresa explicou que era para os invisuais poderem perceber que estava verde.
E a senhora respondeu muito estupefacta: 
" - Ah! Não sabia que em Portugal os cegos podiam conduzir!"


Imaginemos a diplomacia e carinho para reagir e responder a tal observação.

quarta-feira, 21 de novembro de 2012

A Vida de quem trabalha em Organização de Eventos

Penso que muitos dos profissionais de turismo vão identificar-se com esta lista.
E para quem não é desmistifica a ideia do passeio e divertimento, ora espreitem lá:

1º - Não terás vida social, familiar ou sentimental.
2º - Não verás teus filhos crescerem.
3º - Não terás feriado, fins de semana ou qualquer outro tipo de folga.
4º - Terás gastrite, se tiveres sorte. Se for como os demais terás úlcera.
5º - A pressa será teu
 único amigo e as suas refeições principais serão os lanches.
6º - Teus cabelos ficarão brancos antes do tempo, isso se te sobrarem cabelos.
7º - Tua sanidade mental será posta em cheque antes que completes 5 anos de trabalho;
8º - Dormir será considerado período de folga, logo, não dormirás.
9º - Trabalho será teu assunto preferido, talvez o único.
10º - As pessoas serão divididas em 2 tipos: as que entendem de show e as que não entendem. E verás graça nisso.
11º - A máquina de café será a tua melhor colega de trabalho, porém, a cafeína não te farás mais efeito.
12º - Happy Hours serão excelentes oportunidades de ter algum tipo de contato com outras pessoas loucas como você.
13º - Terás sonhos , com planilhas, cotas e relatórios e não raro, resolverás problemas de trabalho neste período de sono.
14º - Exibirás olheiras como troféu de guerra.
15º - E, o pior........ Inexplicavelmente gostarás de tudo isso...
16º - Não poderá adoecer.
17º - Todo dia 1º de cada mês tudo recomeça do zero.
18º - Finalmente serás um artista, pois viver com artista se aprende a arte de representar!

Parabéns a todos os profissionais de eventos, muito mais que produtos,vendem: sonhos, satisfação, confiança, simpatia e sobre tudo possuem a incrível habilidade de lidar com as pessoas 





(obrigada Leticia por esta lista!)

terça-feira, 20 de novembro de 2012

Estes HH fazem-me mesmo suspirar

Hoje deixo-vos um clic para chegarem à beleza das palavras de Herberto Helder.

http://metododerosecascais.blogspot.pt/2012/11/pense-nisto-10.html

:)

quarta-feira, 14 de novembro de 2012

Jeff Koons em Lisboa

Jeff Koons expõe juntamente com José Ribeiro (um artista e doente do ex- Júlio de Matos) no Pavilhão 31 do Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa. 
Quatro auto-retratos de Koons junto com obras de José Ribeiro estarão à espera da vossa visita até final de dezembro de 2012.
Esta é a segunda iniciativa dirigida por Sandro Resende que junta artistas de renome e artistas que frequentam o hospital. 

Entrada gratuita de segunda a sextas entre as 10h00 e as 16h00.




segunda-feira, 12 de novembro de 2012

sabiam?

Sabiam que em tempos idos as claras de ovo eram usadas para engomar a roupa?
O que fazer das gemas depois? Doces! Esta é uma das razões pelas quais tantos doces portugueses têm por base as gemas de ovos, às quais se junta simplesmente açúcar e canela (produtos que tinhamos em grande quantidade devido às ligações comerciais).


Favas -hmmm

Deixo-vos mais uma receita de um prato típico português, mas na sua versão vegetariana:

Favas Guisadas com Chouriço de Soja

a receita vem deste outro blog, espreitem e deliciem-se!

http://curryfreak.blogspot.pt/2012/03/cozinha-portuguesa-vegetariana.html


sábado, 10 de novembro de 2012

Personagens - o vencedor da maratona

Num grupo há sempre alguém que na verdade não gosta assim tanto de fazer visitas em grupo e que preferia ter o guia só para si, a fazer o programa no seu tempo e ritmo, a visitar os locais que mais deseja sem ter a interferência de mais 40 pessoas. Alguém que acabou por ir em grupo porque as pessoas com quem foi preferem esse sistema.
Essa pessoa, por norma, nunca está satisfeita com o tempo dado para visitar um local ou para ter de tempo livre. Essa pessoa acha sempre que os outros perguntam coisas sem interesse. Essa pessoa acha sempre que o restaurante recomendado devia ser outro. Essa pessoa acima de tudo, anda sempre mais depressa que os outros e não quer esperar por mais 40 pessoas.

A situação em que se nota quem é essa pessoa é logo ao início, assim que saímos do autocarro e começamos a pimeira das visitas a pé. A reacção normal de um grupo é seguir o guia, deixando-se ficar atrás dele porque não conhece o caminho.
O vencedor da maratona não, ele anda à frente do guia. Ele sai decidido, com passos seguros e rápidos. Só quando não ouve o barulho característico de 40 pessoas perto dele é que pára e olha para trás e lança aquele olhar crítico de quem diz:  "não conseguem andar mais depressa?". E retoma o caminho.

Como guia eu respeito o ritmo do grupo, se noto que têm todos muita energia e que conseguem impôr um ritmo rápido (quando um grande número dá a entender que poderia andar na minha frente) eu coloco o meu passo rápido! E não queiram um guia com passo rápido! ahahah
Se tenho um grupo mais descansado ou com mais idade escolho o passo lento (que aprendi ao longo destes anos, não imaginam quão lento pode ser um passo - o que custa depois é voltar a andar a um ritmo normal eheh).
Mas o vencedor da maratona... não percebe como pode dificultar uma simples caminhada. Ao andar mais rápido ele cria ansiedade nos outros e por vezes há pessoas que não podem mesmo acompanhá-lo, por serem mais velhas ou terem problemas já nas pernas. Isso cria até tristeza na pessoa que começa a pensar que está a impedir o grupo de aproveitar o seu passeio. Ao andar mais rápido ele obriga o guia a redobrar ou triplicar a atenção, porque além de olharmos para as pessoas atrás de nós, para aqueles que se perdem a ver uma vitrine, ainda temos que ter o cuidado de ver se ele não virou para a rua errada porque pensa que sabe o caminho e não sabe.

A forma de "educar" essa pessoas aprendi ao longo dos anos: - Atraso o passo até saber que vamos chegar a um cruzamento, deixo-o escolher o caminho (porque sim, o vencedor acha normalmente que sabe se é para a esquerda ou direita, raro é aquele que pára e pergunta) e como quase sempre escolhe o errado, deixo-o ir por uns metros e depois começo a chamá-lo. Como nunca reage à primeira para mostrar que sabe, o grupo começa a ajudar a chamar e a dizer-lhe "estás no caminho errado" com certa preocupação. Aí, ele cede e a partir daquele momento abranda o passo. E a partir daquele dia caminha mais lentamente, mas não deixa de ir à frente! Mas já registou na sua mente que terá que olhar para trás e perguntar nem que seja por um simples gesto ou olhar se é esquerda ou direita e a respeitar o ritmo dos outros.

Em férias aprendam a abrandar. É também para isso que elas servem.


sexta-feira, 9 de novembro de 2012

Seta Humana

Certa vez num jantar de gala no Porto quando o espaço da Alfândega do Porto ainda estava a dar os primeiros passos no mundo dos jantares de gala dos grupos de turismo, a sinalética para os WC era ainda inexistente.
Assim, durante as cerca de 4 horas de festa, os guias tiveram que desempenhar o papel de "setas humanas", ou seja, ficar em pontos estratégicos para indicar onde ficavam os WCs, para que as pessoas não se sentissem perdidas naquele espaço gigantesco e criticassem todo o evento. Pois o mais pequeno detalhe, e sobretudo o detalhe que pode criar algum desconforto à pessoa é exactamente o que pode arruinar todo o evento.
Custou aquelas horas de pé em corredores um pouco escuros e frios à espera que chegassem pessoas, mas devido a elas o evento não teve alguma queixa.

Quando por vezes ouço as pessoas a queixarem-se que não estudaram para tirar fotocópias ou levar um café ao senhor director, penso sempre nas tarefas estranhas que um guia por vezes desempenha em nome da boa organização de um evento, de uma agência e da imagem de Portugal. 


segunda-feira, 5 de novembro de 2012

História da Marta Cunha - "por favor sirva-se"

Quando os grupo fazem reserva dos seus programas, eles escolhem antecipadamente hotéis, museus, restaurantes e respectivos menús entre tantas outras coisas. Trocam-se emails e telefonemas para que não fiquem dúvidas das escolhas e para que não haja surpresas no dia em que tudo acontecerá.
No entanto muitas vezes, já in loco, alguns grupos ou pessoas do grupo tentam mudar aquilo que fora escolhido, sobretudo no que se refere às refeições! Os motivos são vários: faz frio, então em vez da salada para entrada apetece sopa; ou não apetece particularmente peixe naquele dia; ou subitamente é-se alérgico a tomate, mas o motivo mais comum é mesmo olhar para a mesa do lado e achar que o prato servido nessa mesa tem visualmente um aspecto tão apetitoso que é mesmo isso que se deseja comer nesse momento.

Por norma os guias têm a mesma refeição que o grupo, pois a maioria das pessoas pensa que se o guia não come o mesmo que o grupo, então é porque o menú escolhido não é bom e está a ser enganado. Assim o guia tem que comer a entrada, o prato, a sobremesa. Tudo. Ao fim de uma semana de circuito engordam-se quilos. 
Gostava de explicar aqui hoje que os grupos não podem levar a mal quando por vezes não queremos a sobremesa ou pedimos um prato diferente. Lembrem-se que muitas vezes passamos semanas a comer doces de sobremesa, a comer pratos repetidos porque todos querem bacalhau e feijoada. Até os maravilhosos pastéis de belém têm meses que não são mais apetecíveis!
Certas nacionalidades são tão curiosas e exigentes no que o guia deverá comer que durante a refeição querem sentar na mesa com o guia e o motorista ou, caso não seja possível, passam a refeição inteira a ir à mesa ver o que estamos a comer. Não é também por maldade, mas essa pequena hora da refeição é um pequeno descanso, em que falamos a nossa língua com o motorista, em que descansamos a cabeça das explicações e recuperamos energia para o resto do dia. E acreditem que a refeição, mesmo quando não é interrompida pela "vistorias" dos clientes, tem sempre muito de cuidado (como já contei noutros posts).

A colega Marta Cunha deixa-nos hoje uma dessa histórias, nos seus primeiros anos de trabalho, quando ainda muito verdinha e sem estaleca para reagir a certas situações foi deparada com "o ataque à refeição"!

"Primeiro dia de circuito: faziamos tour de Lisboa e almoçavamos em Sintra. Cheguei ao restaurante e estava lá um colega com o seu grupo, mas com um menú diferente do meu grupo (arroz de tamboril para o dele e frango para o meu). 
Depois de ter sentado o meu grupo, sentei-me ao lado do colega que gentilmente ofereceu-me o arroz de tamboril, pensei que não teria nada de errado em aceitar e assim o fiz.
Mas não é que um senhor do meu grupo tendo-me observado de longe veio prontamente de prato na mão, aproximou-se da nossa mesa, levantou a tampa do arroz de tamboril e serviu-se!
O colega, já mais experiente perguntou-lhe o que estava a fazer, porque o senhor estava a servir-se da refeição de um outro grupo, pois eu ainda novinha consegui ficar apenas boquiaberta e sem reacção. O senhor do meu grupo ainda tentou argumentar por eu estar a comer também o arroz de tamboril, mas o colega explicou-lhe que fora apenas porque ele assim me oferecera.
Finalmente o senhor percebeu o abuso e voltou à sua mesa!
É difícil fazê-los entender que outros menús significam outros valores, mas hoje já sei como o fazer! Mas a imagem do senhor prontamente de prato na mão sem qualquer hesitação nunca será esquecida!"


domingo, 4 de novembro de 2012

Nomeações no outro lado do atlântico



O compositor português Nuno Maló está nomeado para a categoria de melhor música original para uma longa-metragem dos Hollywood Music In Media Awards 2012, ao lado de autores consagrados como por exemplo os compositores das bandas sonoras para os novos filmes de Steven Spielberg, "Lincoln" e "Skyfall" da série 007.