sexta-feira, 16 de setembro de 2011

18 000 congressistas

Passaram esta semana por Lisboa - Simpósio Anual de Diabetes.
A azáfama foi mais que muita. Hóteis esgotados, restaurantes cheios, companhias de autocarros sem mãos a medir e se os guias tivessem o dom da ubiquidade teria sido muito bem utilizado!
A semana voou, as horas a dormir também (tão raras foram), mas saber que a missão foi cumprida deixa-nos felizes.

"Lisboa é bonita, charmosa, limpa e as pessoas tão simpáticas. Definitivamente voltarei com a família. A imagem que querem passar do vosso país lá fora, não é a verdadeira."

Se nos levantarmos e lutarmos, se arregaçarmos as mangas com vontade, se sorrirmos e mostrarmos que mandamos... Levamos Portugal onde todos dizemos que merece estar, mas que na verdade poucos fazem por isso. Não sejamos preguiçosos ou apenas desenrascados, sejamos organizados e corajosos. E vamos.

365 receitas, ou serão mais?


Costuma-se dizer que em Portugal existem 365 formas diferentes de cozinhar o bacalhau: uma para cada dia do ano.
O fiel amigo, que em Portugal é vendido seco e salgado (tradição vinda da época dos Descobrimentos), come-se cozido, assado, frito, com arroz, batatas, legumes, natas e até em forma de gelado!
Mas quando surgem os turistas... surgem novas ideias!
Comer fora do "nosso" país é sempre uma aventura.
Olhar para um prato tradicional não é assim tão óbvio! Será que saberiamos mesmo o que fazer perante os pratos típicos chineses, japoneses, tunisinos, chilenos, mexicanos, malaios, etc?

Vejam as reacções dos nossos turistas:
1 - bacalhau à braz - "tem ovos? ah então comem ao pequeno almoço é isso?"
2 - bacalhau com natas - toque final? uns morangos por cima!
3 - bacalhau assado - regar com uma concha de sopa que se encontra mesmo ao lado!

digam lá que não é delicioso?

Deixo-vos uma imagem do Bacalhau, para que nas nossas mentes nos lembremos que ele é mais do que uma cauda seca com muito sal!

Paulo Ribeiro


Natural de Lisboa, faz a sua carreira de bailarino em várias companhias belgas e francesas, onde se estreia em 1984 como coreógrafo.
Decide então voltar para Portugal e colabora com companhias como o Ballet Gulbenkian (tendo exercido o cargo de Director Artístico). No entanto, nunca deixou o seu percurso europeu.
Em 1995 funda a Companhia de dança contemporânea Paulo Ribeiro, com sede em Viseu. Um sonho que ajuda os outros a sonhar.
Já nesta temporada poderão ver duas das suas obras no Teatro Camões com parceria da CNB.

ah a Arcádia


Línguas de gato de chocolate, bombons, tabletes em embalagens históricas, amêndoas ou as drageias bonjour (autênticas peças de artesanado decoradas e pintadas à mão)...
Não sei qual deles faz crescer mais água na boca!
Desde 1933 que a família Bastos se dedica ao fabrico destes produtos caseiros. Nasceu no Porto, na Rua do Almada nº63 e decidiu há muito pouco tempo chegar a Lisboa e deixar-nos de sorrisos largos.
Em Dezembro abre a nova loja na Av. de Roma.

hhmmmmm

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Novidades


Por vezes os turistas aparecem com novidades, como estes sapatos confortáveis para peregrinos :)

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

3 pianos



Mário Laginha
Pedro Burmester
Bernardo Sassetti.

Vai repetir-se - Novembro no CCB!