"O ó que ela surpreendentemente pronunciara como um u, a claridade crescente e estranhamente abafada do ê e o suave che final soaram-lhe como uma melodia que aos seus ouvidos perdurou muito mais tempo do que na realidade e que ele simplesmente gostaria de ter escutado durante todo o resto do dia"
é assim que descrita a sonoridade do português no livro "Comboio Nocturno para Lisboa" por Pascal Mercier.
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